Chegou a semana mais esperada para os amantes da bebida – a Sherry Week.
Acesse o site: http://www.sherry.wine/sherryweek e descubra qual evento te agrada mais.
É um vinho que impressiona não só pelo seu sabor único, mas também pelo seu método muito peculiar de produção.
Sem dúvida é o vinho espanhol mais trabalhoso e complexo.
Resumidamente, é um corte que se mistura os vinhos mais novos com os vinhos mais antigos. Em um sistema de “criaderas y soleras”.
Para o vinho base, a produção é igual a de um branco seco.
No ano seguinte, o vinho é fortificado até 14,5%, se estabilizando e colaborando para a formação da flor.
A flor é uma levedura natural, se forma na superfície do vinho, impedindo a oxidação e aportando toques de fermento e frutos secos.
Os finos serão refortificados após a formação da flor em até 15,5% e o Oloroso a 17,5% – matando qualquer resíduos de flor.
Existem alguns estilos de Jerez, variam dos secos e frescos para os doces, potentes e exóticos.
Os barris que desenvolvem em grande quantidade a flor, vão para a produção de Fino – Um vinho mais seco, fresco e salino.
O Manzanilla é um Fino produzido na cidade de Sanlúcar de Barrameda. Um vinho mais delicado, com notas mais cítricas e florais.
Os que desenvolvem menos quantidade de flor, vão para o Oloroso – Um estilo mais amadurecido e seco.
O Amontillado é um fino que envelhece mais de 5 anos. A flor morre e o vinho começa a oxidar, ganhando mais complexidade. Uma boca mais cheia e amendoada.
O Palo Cortado é um estilo raro. Quando a flor morre inesperadamente.
Os varietais – PX e Moscatel, tendem a ser os estilos mais doces. O Moscatel é fortificado durante a fermentação para reter o máximo de açúcar natural da uva. E o PX, é feito com a uva Pedro Ximenez desidratada ao sol, ficando opaco e escuro.
Escolha o Jerez que mais combina com você e comemore em grande estilo!
Saúde!
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